--- Dois exemplos recentes de publicidade estampada em música pop: uma marca de cosméticos no vídeo de "Umbrella" de Rihanna e um produto para o cabelo na canção "Style, Attract, Play" de Shocka feat. Honeyshot.
--- Dave Moore disserta sobre cabelo. Mais propriamente sobre a importância e simbolismo que tem na pop feminina: Pink, Kylie, Robyn ("I don't care much about my looks (...) [but] my hair should look good"), Britney a rapar o próprio cabelo, Ashlee Simpson a pintar o seu de cor escura para se contrapor à irmã loira (e agora terem trocado de cor), etc.
--- Com o seu novo disco, Darren Hayes viu-se fascinado por viagens no tempo como um mecanismo de contar histórias. Como tal, resgatou este sintetizador Fairlight CMI de 1983 do eBay, que lhe serviu de musa e inspiração:
Do seu novo álbum, This Delicate Thing We've Made (a sair por Agosto), podem para já ouvir-se dois temas. Ouvidos focados em "Step Into the Light"
--- Um leitor do blog da porto-riquenha Raquel Rivera chama a atenção para o facto de o reggaetón estar a tornar-se racista e (a voltar a estar) cada vez mais sexualmente explícito.
(...) Whereas before artists might have used a code word or some type of other word to maybe dumb-down their true sexualized & demeaning lyrics, artists are now becoming more & more direct, vulgar, & explicit. Even something as simple as going from saying "amor" to "sexo" makes the angle more sexualized for Reggaeton. Not to mention that "perreo" is a term derived from animals & is directly related to sex, so I think Reggaeton comprises a sexual culture to it, that is to say, that to listen & like reggaeton is somewhat naughty or sexual for a female & empowering & dominating for males. (...)--- "Xtra" dos Ruff Sqwad - o vídeo:
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