K-Punk fixa o habitat do dubstep no contexto do clube, da pista. Talvez mais do que qualquer outro (sub-)género da música de dança, o seu poder nunca poderá ser completamente assimilado numa experiência solitária/egoísta com headphones. "Like Cinderella’s dress, a Dubstep track that entrances on the dancefloor can degrade when it is taken home".
Uma outra reflexão endividada à compilação Box of Dub consiste em observar que o público e o corpo sonoro do dubstep são maioritariamente masculinos: "Dubstep could use some more oestrogen". Mas K-Punk encontra nas contribuições de Burial uma forma de colmatar essa carência. "Burial remains one of the few artists capable of providing a sonic fiction for our demythologised times".
O artigo completo está na FACT e merece ser lido.
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